Passei muito tempo sem atualizar este blog, principalmente pelo excesso de trabalho (o que de certa forma é ótimo. Meu bolso agradece...rs). E acabei escrevendo em função de um equívoco numa reportagem sobre nosso novo espetáculo "Christo Rei".
Aqui você pode ler a primeira reportagem feita sobre a montagem.
Neste link, a reportagem estopim deste post.
E abaixo, minha correção ao texto, que não sei se publicarão:
"Agradeço imensamente à matéria sobre nosso novo espetáculo, “Christo Rei”, mas é mister fazer algumas correções:
A referência ao livro O Código Da Vinci consta de maneira errônea na reportagem, já que não faz parte da bibliografia básica do espetáculo. Como explicitado no encontro que mantivemos com a reportagem, durante o processo de adaptação do texto original, a direção tomou contato com inúmeras obras que contam, aludem ou documentam as passagens da vida de Jesus Cristo. Houve um cuidado em determinar os momentos que seriam levados à cena, sempre com o discernimento de não desrespeitar as crenças da nossa platéia. A citação ao best-seller surgiu, durante a conversa, apenas como exemplo da amplitude de credos que tomarão contato com nossa obra; em como deveremos respeitar tanto o leitor contumaz da bíblia quanto o ateu.
O que a reportagem interpreta como “estudo” no qual embasam algumas observações do Eli sobre o personagem que levará à cena é o recentemente descoberto Evangelho de Judas.
Aqui você pode ler a primeira reportagem feita sobre a montagem.
Neste link, a reportagem estopim deste post.
E abaixo, minha correção ao texto, que não sei se publicarão:
"Agradeço imensamente à matéria sobre nosso novo espetáculo, “Christo Rei”, mas é mister fazer algumas correções:
A referência ao livro O Código Da Vinci consta de maneira errônea na reportagem, já que não faz parte da bibliografia básica do espetáculo. Como explicitado no encontro que mantivemos com a reportagem, durante o processo de adaptação do texto original, a direção tomou contato com inúmeras obras que contam, aludem ou documentam as passagens da vida de Jesus Cristo. Houve um cuidado em determinar os momentos que seriam levados à cena, sempre com o discernimento de não desrespeitar as crenças da nossa platéia. A citação ao best-seller surgiu, durante a conversa, apenas como exemplo da amplitude de credos que tomarão contato com nossa obra; em como deveremos respeitar tanto o leitor contumaz da bíblia quanto o ateu.
O que a reportagem interpreta como “estudo” no qual embasam algumas observações do Eli sobre o personagem que levará à cena é o recentemente descoberto Evangelho de Judas.
Conhecemos muito bem a dificuldade de entendimento quando apresentamos uma proposta de montagem pouco relacionada ao que usualmente é levado a público durante a Semana Santa, mas acreditamos que nosso espetáculo resvale (pelo formato musical, em determinados momentos e guardadas as proporções) no Jesus Cristo Superstar, de Tim Rice e Andrew Lloid Webber."
Devo postar as novas imagens da peça em breve.
Abraços
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